TERF: “Feministas” Radicais Que Excluem Trans

por Terfs Não Passarão

Julia “Kollontai” Bastos. Lucya/Lila/Glória/Maísa Tobleronne e seus inúmeros fakes. Morgana Ingles. Thaís Consuli. Fabiane Lima. Esses nomes são bem conhecidos no meio radical-feminista como algumas das várias TERFs (Trans-Exclusionary Radical Feminists) que se espalharam em grupos feministas brasileiros, que tomam atitudes comparáveis às atrocidades cometidas por pessoas como Cathy Brennan. Na vida, elas não são ninguém; na internet, dedicam-se o tempo inteiro para atacar e deslegitimar pessoas trans.

Morgana Ingles, ex-moderadora do Discussões de Gênero, grupo conhecido pela transfobia das moderadoras

Morgana Ingles, ex-moderadora do Discussões de Gênero, grupo conhecido pela transfobia das moderadoras

Julia Bastos é um caso peculiar: envolveu-se com uma pessoa trans que na época identificava-se como pessoa não-binária até sua transição para mulher trans. Após alguns meses de romance, Julia desapareceu da internet e, quando retornou, todos ficaram sabendo de um importante fato: a pessoa trans, que rads deslegitimam cruelmente e colocaram apelidos cruéis como “Adirso”, estuprou Julia. Porém, deve ser levado em fato de que todas estas radfems assumem que sexo que envolva penetração entre um pênis e uma vagina é estupro. Portanto, se houve relação entre eles, podem estar utilizando isso para deslegitimar a identidade e acusar uma pessoa trans de um crime horrível que ela não cometeu. Ou seja, TERFs chegam ao ponto de acusar uma pessoa de um crime que ela não cometeu simplesmente para ter o bel prazer de destruir sua vida.

Julia Bastos acusa pessoas trans de crimes que não cometeram

Julia Bastos acusa pessoas trans de crimes que não cometeram

Julia chegou a se dizer apoiadora do movimento trans e arrependida durante algum tempo, mas poucos acreditaram. O resultado de quem quis dar uma chance, como todas as pessoas do meio sabem, é isso: acusação de um crime e Julia mostrando sua verdadeira face para o mundo: a da exclusão, da deslegitimação e da transfobia.

O caso de Lucya Tobleronne é mais complexo: a mulher que se apresenta como Lila (muitos duvidam que este seja seu nome verdadeiro) e ela é casada com Guilherme Balan, da Liga Humanista Secular do Brasil.  A Liga é famosa por ter homens que fazem mansplaining (meio redundante mas ok) e cagam regra no feminismo, como é o caso do famoso (e infame) Eli Vieira. Ou seja, o que uma pessoa tão feminista está fazendo casada com um integrante desta organização? E por que uma mulher hétero faz tanta questão de envolver-se em problemas do meio transfeminista/LGBT (e não do GGGG)?  De qualquer forma, Lucya Tobleronne e seus inúmeros fakes (entre elas Jennifer Nummi, dona das páginas Era de XYsperar e Polêmicas Feministas) são figuras que predominam em grupos feministas disseminando o ódio contra pessoas trans. Pessoas deste mesmo grupo forjaram provas contra pessoas trans e, inclusive, estão atacando a dona da página Travesti Reflexiva após esta se cansar das ofensas recebidas por elas e atacar da mesma forma.

"Lila" e seu marido Guilherme Balan

“Lila” e seu marido Guilherme Balan

É assim que esse grupo nojento funciona.  Eles atacam, usam truques sujos e covardes contra pessoas trans, fazem exposição de seus nomes de registro, suas fotos e as acusam injustamente até mesmo de terem cometido crimes, mas quando as pessoas revidam, fazem ainda mais exposição e passam a chamá-las de “misóginas”. Sendo que ninguém as odeiam por serem mulheres, mas por serem psicopatas dispostas a destruir a vida dos outros como bem entendem.

ISSO TEM QUE ACABAR.

ISSO VAI ACABAR.